Após o término de um relacionamento, encarregamos o tempo de fazer com que esqueçamos a pessoa amada. Não levamos em conta, que o mesmo pode ser “traiçoeiro” conosco.
Quando menos esperamos, estamos lembrando de um momento, de um gesto, DAQUELE carinho que só ela (e) sabe fazer, enfim, sentimos SAUDADE.
Quando pensamos: “Nossa, estou livre!” estamos, mais uma vez, nos enganando. É nesse momento que percebemos o quanto amamos a outra pessoa, no quanto não somos verdadeiramente felizes.
Daí surge à pergunta:
- Mas por que não procurá-la?
Pensamos estar sempre certos e que a pessoa é a errada, quando, na verdade, nós estamos errados por pensarmos não estar. Queremos que a pessoa nos procure até mesmo por medo de demonstrarmos o que estamos sentindo, por medo de levarmos aquele “NÃO, ME ESQUECE, JÁ TE DISSE QUE NÃO TEM VOLTA! POR FAVOR, VAI EMBORA!” Complicado não?
Como tudo na vida, amar também é acertar ou errar, vai depender do momento. Cabe somente a nós saber a hora de arriscar.
Cássio Vinícius Motta – 05/03/2010
domingo, 7 de março de 2010
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